Historia
do carro
Não houve um exacto momento na história do automóvel que se possa convencionar como o início desta
grande invenção. Com efeito, os primeiros automóveis que surgiram foram fruto
de sucessivas aproximações e adaptações tecnológicas que, gradualmente, se
foram desenvolvendo em torno de um objectivo comum: viajar rápido, com
comodidade e, sobretudo, com um mínimo de esforço para os ocupantes e um máximo
de segurança.
A auto-locomoção de veículos já
havia sido demonstrada em 1769 por Nicolas
Cugnot, na França, ao
utilizar um motor a
vapor para
movimentar um veículo. No entanto, só com a introdução do motor de combustão interna a quatro
tempos a gasolina em 1885,
inventado por Karl
Benz, na Alemanha, é que
se começou a considerar a viabilidade de um veículo auto-propulsionado que
oferecesse as condições já mencionadas. A patente desta invenção data de 29 de
Janeiro de 1886 em Mannheim.
Contudo, apesar de Benz ser creditado pela invenção do automóvel moderno,
muitos outros engenheiros, também alemães, pesquisavam simultaneamente sobre a
construção de automóveis. Em 1886, Gottlieb Daimler e Wilhelm
Maybach, em Estugarda, patentearam a primeira motocicleta,
construída e testada em 1885 e, em 1886, construíram a primeira adaptação da
carruagem para o transporte automóvel. Em 1870, o germano-austríaco Siegfried Marcus construiu uma carroça motorizada que,
contudo, não passaria da fase experimental.
Décadas mais tarde, Henry
Ford passaria
a fabricar automóveis em série,
destacando-se o Ford T,
fabricado de 1908 a 1927, cujas
vendas ultrapassaram os 16 milhões de unidades.
Não houve um exacto momento na história do automóvel que se possa convencionar como o início desta
grande invenção. Com efeito, os primeiros automóveis que surgiram foram fruto
de sucessivas aproximações e adaptações tecnológicas que, gradualmente, se
foram desenvolvendo em torno de um objectivo comum: viajar rápido, com
comodidade e, sobretudo, com um mínimo de esforço para os ocupantes e um máximo
de segurança.
A auto-locomoção de veículos já
havia sido demonstrada em 1769 por Nicolas
Cugnot, na França, ao
utilizar um motor a
vapor para
movimentar um veículo. No entanto, só com a introdução do motor de combustão interna a quatro
tempos a gasolina em 1885,
inventado por Karl
Benz, na Alemanha, é que
se começou a considerar a viabilidade de um veículo auto-propulsionado que
oferecesse as condições já mencionadas. A patente desta invenção data de 29 de
Janeiro de 1886 em Mannheim.
Contudo, apesar de Benz ser creditado pela invenção do automóvel moderno,
muitos outros engenheiros, também alemães, pesquisavam simultaneamente sobre a
construção de automóveis. Em 1886, Gottlieb Daimler e Wilhelm
Maybach, em Estugarda, patentearam a primeira motocicleta,
construída e testada em 1885 e, em 1886, construíram a primeira adaptação da
carruagem para o transporte automóvel. Em 1870, o germano-austríaco Siegfried Marcus construiu uma carroça motorizada que,
contudo, não passaria da fase experimental.
Carros
de combate
Um carro de combate (conhecido
popularmente como tanque de guerra) é um sistema de armas que reúne
em si, sob determinada prioridade sistémica, as 5 acções essenciais ao combate:
Poder de fogo, Acção de Choque, Protecção, Mobilidade, e Informações e
Comunicações.1 Possui com
elemento do subsistema mobilidade, o trilho através do qual se desloca. Como
armamento principal, possui uma peça de elevado calibre. Em inglês designa-se
por Main Battle Tank (MBT). O termo "tanque" (ou no
original em inglês, "tank") surgiu como um código criado por seus
inventores, os ingleses, para disfarçar o projeto do primeiro carro de combate
de seus inimigos à época, os alemães. É um veículo de combate blindado utilizado
geralmente pela cavalaria de um exército, projectado principalmente para atacar forças
inimigas com a utilização de fogo directo. Um carro de combate é caracterizado
pelo seu armamento pesado e pela sua blindagem também pesada, tal como o seu
grau de mobilidade que o permite atravessar terreno difícil a grandes
velocidades. Embora os carros de combate sejam caros de operar e exigentes na
vertente logística, são, ainda o elemento mais eficaz e letal na guerra de assalto
terrestre e continuará a sê-lo num futuro próximo. Estão entre as armas de
combate modernas mais formidáveis e versáteis, tanto pelo facto da sua
habilidade para atacar contra alvos terrestres, tanto como o seu valor de choque contra a infantaria convencional.
Actualmente, os carros de combate
modernos estão equipados com câmaras térmicas que permitem uma excelente visão
do campo de batalha de noite ou quando obscurecido com fumos. Os carros de
combate actuais possuem, também, um feixe laser que permite avaliar a distância
exacta ao alvo. É por isso importante referir que o carrista (membro de uma
guarnição de Carro de Combate) actual é um profissional altamente treinado e
conhecedor do equipamento que opera.
Os carros de combate actuais podem ser
guarnecidos por 4 ou 3 homens, Chefe de Carro, Apontador, Municiador e
Condutor, sendo que nos carros de combate com municiamento automático, se
suprime o Municiador.
As divisões de carros de combate são
geralmente utilizadas com o apoio de infantaria, engenheiros, artilharia, aviões, e outros meios de
suporte tanto técnico como de combate. Caso não sejam apropriadamente
protegidos, os carros de combate podem ser vulneráveis a ataques de
infantaria, minas, e de aviões.
Os três tradicionais factores que
determinam a eficácia de um tanque é: poder de fogo, mobilidade e protecção.
O poder de fogo é a habilidade de um
carro de combate para destruir um alvo. Tal inclui a distância máxima no qual
os alvos podem ser atacados, a habilidade para atacar alvos em movimento, a
velocidade no qual os alvos podem ser destruídos, a capacidade de destruir
veículos blindados ou tropas protegidas, e a habilidade de continuar em combate
após se ter recebido danos.5
Seguem-se alguns exemplos de como
diferentes países são influências pelo design dos seus carros de combate:
·
O Reino Unido tem historicamente optado por um melhor poder de fogo e uma melhor
protecção à custa de alguma mobilidade. O Exército Britânico mantém um pequeno,
e profissional exército, e portanto a sobrevivência da guarnição do carro de
combate é um dos factores mais importantes.
·
Os Estados Unidos tem um exército grande com armas sofisticadas e um complexo
serviço de suporte móvel. Como é esperado que os seus veículos raramente
estejam longe do suporte e de unidades de reparação, é menos o treino e o
esforço dado para as guarnições poderem elas mesmas fazerem a manutenção do
carro de combate ou reparar este após sofrer danos num combate.
·
Os carros de combate Alemães foram
completamente superados pela mobilidade dos T-34 na frente Russa
durante a Segunda Guerra Mundial, no qual tornou-se num factor
importante para a sua derrota. Também perderam muito devido à sua complexidade
nos Carros de Combate Tiger ePanther, devido a avarias
mecânicas constantes. Como resultado os tanques Alemães no pós-guerra foram
desenhados para serem muito manobráveis, tendo resultado numa menor protecção.
A menor necessidade de manutenção é também um factor importante na concepção.
·
Israel é uma nação pequena, mas rica, com um número de homens limitado
num ambiente político hostil (rodeados pelo inimigo), sendo o seu principal
interesse a sobrevivência da guarnição. Como tal, é a única nação a produzir um
carro de combate moderno com o motor à frente, o
Nenhum comentário:
Postar um comentário