Colocada numa prensa de 500 toneladas, a câmara
atinge a pressão de 50 a 60 mil atmosferas e uma temperatura de 1500 °C. Em 5
minutos tem-se uma mistura solidificada de diamantes pequeninos e metal. Um
banho de ácido dissolve o metal e ficam só as pedrinhas. O laboratório da GE
fabricou seu diamante ultradurom com 99% de isótopos de carbono 12 e apenas
0,1% de carbono-13, considerado impureza, esse conduz calor com 50% nais
eficiência que o diamante comum. Estima-se em 1 bilhão de dólares anuais o
mercado de diamantes sintéticos. O método mais moderno de fabricação é o
chamado CVD, inventado pelos soviéticos. A matériam prima não é a grafita, mas
o metano, numa proporção de mais de 99% de hidrogênio e menos de 1% de metano
que é levado a um recipiente de vidro protegido com quartzo e passa por um
filamento de tungstênio, semelhante ao das lâmpadas domésticas, onde PE
aquecido a 2 mil graus C. Tal diamante daria ótimo passageiro a bordo de naves
espaciais, já que passaria ileso pelo mar de raios cósmicos como os
ultravioleta e X. Poderia fazer maravilhas dentro de um computador, já que,
transporta impulsos elétricos a velocidades bem superiores a do silício
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